Para o design de games e empreendedor, Victor Prado, mesmo jogando muito e sendo um desenvolvedor ainda é difícil falar de games na educação, principalmente por causa de todo preconceito. Em sua palestra que abordou o tema “A Jogada Certa em Sala de Aula” explica mais sobre essa rejeição que a ferramenta sofre, “Tem muita gente que acredita que game não leva a lugar nenhum”, comenta. Os games superam em vendas o cinema e a musica juntos, mais além, os jogos possuem três características básicas que funcionariam na educação, são eles: objetivo, feedback e voluntariedade, que geram sentido e propósito a uma tarefa especifica. Através da Gamificação é possível inserir as três características dos games na vida real. O nosso atual sistema de ensino segue o mesmo há 300 anos, no qual o foco sempre é no FIM, estudar para ser avaliado de forma binária e simplista, gerando uma competição negativa, sendo o extremo oposto dos games que passamos a maior parte do tempo perdendo. “Quando a gente finalmente supera parece que tudo valeu a pena, o processo vale a pena”. Além de ajudar no aprendizado, os jogos ainda podem trazer uma imersão no fazer parte.