The advances that have taken place in astronomy, cosmology and biology, in the last 10 years, are really extraordinary -- to the point where we know more about our universe and how it works than many of you might imagine. But there was something else that I've noticed as those changes were taking place, as people were starting to find out that hmm ... yeah, there really is a black hole at the center of every galaxy. The science writers and editors -- I shouldn't say science writers, I should say people who write about science -- and editors would sit down over a couple of beers, after a hard day of work, and start talking about some of these incredible perceptions about how the universe works.
Os avanços que têm ocorrido na astronomia, cosmologia, e biologia, nos últimos dez anos são realmente extraordinários - até o ponto em que sabemos muito mais sobre o universo e como ele funciona do que muitos de vocês podem imaginar. Mas há algo mais que eu observei conforme essas mudanças estão acontecendo, conforme as pessoas estão começando a descobrir que hmm, sim, que realmente há um buraco negro no centro de cada galáxia. Os escritores centíficos e editores - eu não deveria dizer escritores científicos, deveria dizer pessoas que escrevem sobre ciência - e editores se sentariam para algumas cervejas, depois de um dia duro de trabalho, e começariam a conversar sobre algumas dessas percepções incríveis sobre como o universo funciona.
And they would inevitably end up in what I thought was a very bizarre place, which is ways the world could end very suddenly. And that's what I want to talk about today. (Laughter) Ah, you laugh, you fools. (Laughter)
E elas inevitavelmente terminariam no que eu penso ser um lugar muito bizarro, que são os caminhos pelos quais o mundo poderia terminar de repente. E é sobre isso que eu quero falar (risos) Ah, vocês riem, seus tolos (risos)
(Voice: Can we finish up a little early?)
Voz nos bastidores: Podemos terminar um pouco mais cedo?
(Laughter) Yeah, we need the time! Stephen Petranek: At first, it all seemed a little fantastical to me, but after challenging a lot of these ideas, I began to take a lot of them seriously. And then September 11 happened, and I thought, ah, God, I can't go to the TED conference and talk about how the world is going to end. Nobody wants to hear that. Not after this! And that got me into a discussion with some other people, other scientists, about maybe some other subjects, and one of the guys I talked to, who was a neuroscientist, said, "You know, I think there are a lot of solutions to the problems you brought up," and reminds me of Michael's talk yesterday and his mother saying you can't have a solution if you don't have a problem. So, we went out looking for solutions to ways that the world might end tomorrow, and lo and behold, we found them. Which leads me to a videotape of a President Bush press conference from a couple of weeks ago. Can we run that, Andrew?
(risos) Sim, precisamos do tempo! Primeiro tudo parecia um pouco fantasioso para mim, mas depois de desafiar muitas dessas ideias, começava a levar algumas delas a sério. E então aconteceu o 11 de setembro, e pensei, ai, meu Deus. Eu não posso ir a uma conferência do TED e falar sobre como o mundo vai terminar. Ninguém quer ouvir isso. Não depois disto! E isso me levou a uma discussão com outras pessoas, outros cientistas, sobre talvez alguns outros assuntos, e um dos caras com quem eu falei que era neurocientista, disse, sabe, acho que há muitas soluções para os problemas que você levantou, e me lembrou da palestra de Michael ontem e de sua mãe dizendo que você não pode ter uma solução se não tem um problema Então continuamos a procurar por soluções para as formas pelas quais o mundo pode terminar amanhã, e então, vejam, nós as encontramos. O que me leva a um videotape de uma entrevista coletiva do presidente Bush de algumas semanas atrás. Podemos rodar isso, Andrew?
President George W. Bush: Whatever it costs to defend our security, and whatever it costs to defend our freedom, we must pay it.
Presidente Bush:"Qualquer que seja o custo para defender nossa segurança, e qualquer que seja o custo para defender nossa liberdade, devemos pagá-lo."
SP: I agree with the president. He wants two trillion dollars to protect us from terrorists next year, a two-trillion-dollar federal budget, which will land us back into deficit spending real fast. But terrorists aren't the only threat we face. There are really serious calamities staring us in the eye that we're in the same kind of denial about that we were about terrorism, and what could've happened on September 11.
Concordo com o presidente. Ele quer dois trilhões de dólares para nos proteger dos terroristas no próximo ano e e dois trilhões de dólares do orçamento federal que irão nos levar de volta ao deficit bem rápido - mas os terroristas não são a única ameaça que enfrentamos. Há calamidades realmente graves nos encarando sobre as quais estamos no mesmo tipo de negação que estávamos sobre o terrorismo e o que poderia ter acontecido em 11 de setembro.
I would propose, therefore, that if we took 10 billion dollars from that 2.13 trillion dollar budget -- which is two one hundredths of that budget -- and we doled out a billion dollars to each one of these problems I'm going to talk to you about, the vast majority could be solved, and the rest we could deal with. So, I hope you find this both fascinating -- I'm fascinated by this kind of stuff, I gotta admit -- to me these are Richard's cockroaches.
Eu proporia, portanto, que se pegássemos dez milhões de dólares daquele orçamento de 2,13 trilhões de dólares - que é um ou dois centésimos desse orçamento - e designarmos um bilhão de dólares para cada um desses problemas sobre os quais irei falar -a vasta maioria pode ser resolvida, e podemos lidar com o resto. Então, espero que vocês achem isso fascinante - sou fascinado por esse tipo de coisa, tenho que admitir - para mim são - as baratas do Richard.
But I also hope, because I think the people in this room can literally change the world, I hope you take some of this stuff away with you, and when you have an opportunity to be influential, that you try to get some heavy-duty money spent on some of these ideas.
Mas também espero - porque acho que as pessas nesta sala podem literalmente mudar o mundo - espero que vocês levem algo disso com vocês, e quando vocês tiverem uma oportunidade de ser influentes, que vocês tentem conseguir que seja gasto um bom dinheiro nessas ideias.
So let's start. Number 10: we lose the will to survive. We live in an incredible age of modern medicine. We are all much healthier than we were 20 years ago. People around the world are getting better medicine -- but mentally, we're falling apart. The World Health Organization now estimates that one out of five people on the planet is clinically depressed. And the World Health Organization also says that depression is the biggest epidemic that humankind has ever faced.
Vamos começar. Número 10. Perdemos o desejo de sobreviver. Vivemos um uma época incrível da medicina moderna; somos todos muito mais saudáveis do que éramos há 20 anos. As pessoas por todo o mundo estão conseguindo remédios melhores - mas mentalmente estamos desmoronando. A Organização Mundial de Saúde estima que uma em cinco pessoas no planeta está clinicamente deprimida. E a OMS também diz que a depressão é a maior epidemia que a humanidade já enfrentou.
Soon, genetic breakthroughs and even better medicine are going to allow us to think of 100 as a normal lifespan. A female child born tomorrow, on average -- median -- will live to age 83. Our life longevity is going up almost a year for every year that passes. Now the problem with all of this, getting older, is that people over 65 are the most likely people to commit suicide.
Em brevem descobertas genéticas e medicamentos ainda melhores irão permitir pensarmos em 100 anos como uma expectativa de vida normal. Uma criança do sexo feminino nascida amanhã irá em média viver 83 anos. Nossa longevidade crescer em quase um ano a cada ano que passa. Agora o problema com todo esse envelhecimento é que as pessoas com mais de 65 anos têm mais probabiidade de cometer suicídio.
So, what are the solutions? We don't really have mental health insurance in this country, and it's -- (Applause) -- it's really a crime. Something like 98 percent of all people with depression, and I mean really severe depression -- I have a friend with stunningly severe depression -- this is a curable disease, with present medicine and present technology. But it is often a combination of talk therapy and pills. Pills alone don't do it, especially in clinically depressed people. You ought to be able to go to a psychiatrist or a psychologist, and put down your 10-dollar copay, and get treated, just like you do when you got a cut on your arm. It's ridiculous.
Então quais são as soluções? Não temos plano de saúde para problemas mentais neste país e isso é (aplausos) - isso é realmente um crime. Cerca de 98 por cento de todas as pessoas com depressão - e eu quero dizer depressão grave - eu tenho um amigo com depressão impressionantemente grave - essa é uma doença curável, com medicina atual e tecnologia atual. Mas é com frequência uma combinação de terapia e comprimidos. Os comprimidos apenas não curam, especialmente nas pessoas clinicamente deprimidas Você tem que poder ir a um psiquiatra - ou psicólogo - e pagar dez dólares e ser tratado, do mesmo jeito que você faz quando corta o braço. É ridículo.
Secondly, drug companies are not going to develop really sophisticated psychoactive drugs. We know that most mental illnesses have a biological component that can be dealt with. And we know just an amazing amount more about the brain now than we did 10 years ago. We need a pump-push from the federal government, through NIH and National Science -- NSF -- and places like that to start helping the drug companies develop some advanced psychoactive drugs.
Em segundo lugar, as empresas farmacêuticas não vão desenvolver drogas psicoativas realmente sofisticadas. Sabemos que a maior parte das doenças mentais tem componentes com os quais podemos lidar. E agora sabemos muito mais sobre o cérebro do que sabíamos há dez anos. Precisamos de um empurrão do governo federal através do NIH e National Science - NSF- e lugares assim para começar a ajudar as empresas farmacêuticas a desenvolver algumas dorgas psicoativas avançadas.
Moving on. Number nine -- don't laugh -- aliens invade Earth. Ten years ago, you couldn't have found an astronomer -- well, very few astronomers -- in the world who would've told you that there are any planets anywhere outside our solar system. 1995, we found three. The count now is up to 80 -- we're finding about two or three a month. All of the ones we've found, by the way, are in this little, teeny, tiny corner where we live, in the Milky Way. There must be millions of planets in the Milky Way, and as Carl Sagan insisted for many years, and was laughed at for it, there must be billions and billions in the universe. In a few years, NASA is going to launch four or five telescopes out to Jupiter, where there's less dust, and start looking for Earth-like planets, which we cannot see with present technology, nor detect. It's becoming obvious that the chance that life does not exist elsewhere in the universe, and probably fairly close to us, is a fairly remote idea. And the chance that some of it isn't more intelligent than ours is also a remote idea.
Continuando. Número nove - não riam - alienígenas invadem a terra. 10 anos atrás, você não encontraria um astrônomo - bem, alguns astrônomos - no mundo que dissesse que há qualquer planeta fora do nosso sistema solar. Em 1995 achamos 3, o número agora supera 80, estamos encontrando cerca de 2 a 3 por mês. Todos os que encontramos, a propósito, estão nesse cantinho em que vivemos, na Via Láctea. Deve haver milhões de planetas na Via Láctea. e como Carl Sagan insistiu por muitos anos, e riram dele por isso, deve haver bilhões e bilhões no universo. Em alguns anos a NASA vai lançar quatro ou cinco telescópios até Júpiter, onde há menos poeira e começar a procurar por planetas semelhantes à Terra que não podemos ver com a tecnologia atual, nem detectar. Está ficando óbvio que a chance de que não exista vida em nenhum outro lugar do universo e provavelmente bem perto de nós, é uma ideia bem remota. E a chance de algumas delas não sejam mais inteligentes do que nós também é uma ideia remota
Remember, we've only been an advanced civilization -- an industrial civilization, if you would -- for 200 years. Although every time I go to Pompeii, I'm amazed that they had the equivalent of a McDonald's on every street corner, too. So, I don't know how much civilization really has progressed since AD 79, but there's a great likelihood. I really believe this, and I don't believe in aliens, and I don't believe there are any aliens on the Earth or anything like that. But there's a likelihood that we will confront a civilization that is more intelligent than our own.
Lembrem-se, somente somos uma civilização avançada - uma civilização industrial, se quiser considerar - há 200 anos, embora todas as vezes em que vou a Pompeia fico impressionado de que eles tivessem uma equivalente de McDonald's em cada esquina também. Então eu não sei quanto a civilização realmente progrediu desde 79 DC. mas há uma grande probabilidade - eu realmente acredito nisso, e eu não acredito em alienígenas, mas - e não acredito que haja algum alienígena na terra ou algo assim. Mas há uma probabilidade de que confrontemos uma civilização que é mais inteligente do que a nossa.
Now, what will happen? What if they come to, you know, suck up our oceans for the hydrogen? And swat us away like flies, the way we swat away flies when we go into the rainforest and start logging it. We can look at our own history. The late physicist Gerard O'Neill said, "Advanced Western civilization has had a destructive effect on all primitive civilizations it has come in contact with, even in those cases where every attempt was made to protect and guard the primitive civilization." If the aliens come visiting, we're the primitive civilization.
Agora, o que irá acontecer? E se eles vierem para, sabe, sugar nossos oceanos por causa do hidrogênio? E nos matar como moscas, do jeito que matamos moscas quando entramos na floresta tropical e começamos a cortar árvores. Podemos olhar nossa própria história - o falecido físico Gerard O'Neill disse, "A civilização ocidental adiantada teve um efeito destrutivo sobre todas as civilizações primitivas com as quais teve contato, mesmo naqueles casos em que foram feitas todas as tentativas de proteger e guardar a civilização primitiva." Se os alienígenas nos visitassem, nós seríamos a civilização primitiva.
So, what are the solutions to this? (Laughter) Thank God you can all read! It may seem ridiculous, but we have a really lousy history of anticipating things like this and actually being prepared for them. How much energy and money does it take to actually have a plan to negotiate with an advanced species?
Então quais são as soluções para isso? (risos) Graças a Deus todos vocês podem ler! Pode parecer ridículo, mas temos um histórico realmente ruim de prever coisas desse tipo e de fato nos prepararmos para elas. Quanta energia e dinheiro são necessários para de fato ter um plano para negociar com uma espécie mais avançada?
Secondly -- and you're going to hear more from me about this -- we have to become an outward-looking, space-faring nation. We have got to develop the idea that the Earth doesn't last forever, our sun doesn't last forever. If we want humanity to last forever, we have to colonize the Milky Way. And that is not something that is beyond comprehension at this point. (Applause) It'll also help us a lot, if we meet an advanced civilization along the way, if we're trying to be an advanced civilization. Number eight --
Em segundo lugar, e vocês vão me ouvir falar mais sobre isso - temos que nos tornar uma nação que olha para fora, que viaja para o espaço. Temos que desenvolver a ideia de que a terra não durará para sempre, nosso sol não durará para sempre - se queremos que a humanidade dure para sempre temos que colonizar a Via Láctea E isso não é algo que esteja além de nossa compreensão nesse momento. (Aplausos) Também irá nos ajudar muito se encontramos uma civilização avançada no caminho se estivermos tentando ser uma civilização avançada. Número oito -
(Voice: Steve, that's what I'm doing after TED.) (Laughter) (Applause)
Voz nos bastidores: Steve, isso é o que vou fazer depois do TED (risos e aplausos)
SP: You've got it! You've got the job.
Você conseguiu! Você conseguiu o emprego.
Number eight: the ecosystem collapses. Last July, in Science, the journal Science, 19 oceanographers published a very, very unusual article. It wasn't really a research report; it was a screed. They said, we've been looking at the oceans for a long time now, and we want to tell you they're not in trouble, they're near collapse. Many other ecosystems on Earth are in real, real danger. We're living in a time of mass extinctions that exceeds the fossil record by a factor of 10,000. We have lost 25 percent of the unique species in Hawaii in the last 20 years. California is expected to lose 25 percent of its species in the next 40 years. Somewhere in the Amazon forest is the marginal tree. You cut down that tree, the rain forest collapses as an ecosystem. There's really a tree like that out there. That's really what it comes to. And when that ecosystem collapses, it could take a major ecosystem with it, like our atmosphere. So, what do we do about this? What are the solutions?
Número oito : o ecossistema entra em colapso. Julho passado, em "Science", o periódico "Science", 19 oceanógrafos publicaram um artigo muito incomum - não era na verdade um relatório de pesquisa, era uma dissertação. Dizem, estivemos olhandoos ocenaos por muito tempo agora, e queremos contar a vocês que eles não estão com problema, estão próximos do colapso. Muitos outros ecossistemas na Terra estão em perigo real. Estamos vivendo uma época de extinção em massa que supera o registro de fósseis por um fator de 10.000. Perdemos 25 por cento de espécies únicas no Havaí nos últimos 20 anos. Espera-se que a Califórnia perca 25 por cento de suas espécies nos próximos 40 anos. Em algum lugar na Amazônia está a árvore marginal. Se você cortar aquela árvore, a floresta tropical entra em colapso como ecossistema. Há realmente uma árvore assim lá fora. Isso é realmente o que acontecerá. E quando o ecossistema entrar em colapso, pode levar um ecossistema maior com ele como nossa atmosfera. Então, o que faremos a esse respeito? Quais são as soluções?
There is some modeling of ecosystems going on now. The problem with ecosystems is that we understand them so poorly, that we don't know they're really in trouble until it's almost too late. We need to know earlier that they're getting in trouble, and we need to be able to pump possible solutions into models. And with the kind of computing power we have now, there is, as I say, some of this going on, but it needs money. National Science Foundation needs to say -- you know, almost all the money that's spent on science in this country comes from the federal government, one way or another. And they get to prioritize, you know? There are people at the National Science Foundation who get to say, this is the most important thing. This is one of the things they ought to be thinking more about.
Há algumas modelagens de ecossistemas acontecendo agora. O problema ocm os ecossistemas é que nós os entedemos tão mal que não sabemos que eles estão realmente com problemas, até que seja praticamente muito tarde Precisamos saber antes que eles estão com problemas e que precisamos transformar possíveis soluções em modelos E que com o tipo de poder computadorizado que temos agora - há, como eu digo, alguma coisa acontecendo, mas precisa de dinheiro. A National Science Foundation precisa dizer - sabem, quase todo o dinheiro que é gasto com ciências neste país vem do governo federal, de um jeito ou de outro. E eles têm que priorizar, sabe? Há pessoas na National Science Foundation que dizem que essa é a coisa mais importante. Essa é uma das coisas sobre as quais deveriam pensar mais.
Secondly, we need to create huge biodiversity reserves on the planet, and start moving them around. There's been an experiment for the last four or five years on the Georges Bank, or the Grand Banks off of Newfoundland. It's a no-take fishing zone. They can't fish there for a radius of 200 miles. And an amazing thing has happened: almost all the fish have come back, and they're reproducing like crazy. We're going to have to start doing this around the globe. We're going to have to have no-take zones. We're going to have to say, no more logging in the Amazon for 20 years. Let it recover, before we start logging again. (Applause)
Em segundo lugar, precisamos criar imensas reservas de biodiversidade no planeta e começar a movimentá-las. Há uma experiência nos últimos 4 ou 5 anos em Georges Bank - ou o Grand Banks da Terra Nova. É uma área proibida para pescaria. Não podem pescar lá em um raio de 200 milhas E uma coisa incrível aconteceu - quase todos os peixes voltaram e estão se reproduzindo feito loucos. Temos que começar a fazer isso ao redor do planeta. Temos que ter as zonas "não" Temos que dizer nçao mais corte de árvores na Amazônia por 20 anos. Deixe-a se recuperar, antes de começarmos a cortar novamente. (Aplausos)
Number seven: particle accelerator mishap. You all remember Ted Kaczynski, the Unabomber? One of the things he raved about was that a particle accelerator experiment could go haywire and set off a chain reaction that would destroy the world. A lot of very sober-minded physicists, believe it or not, have had exactly the same thought. This spring -- there's a collider at Brookhaven, on Long Island -- this spring, it's going to have an experiment in which it creates black holes. They are expecting to create little, tiny black holes. They expect them to evaporate. (Laughter) I hope they're right. (Laughter)
Número sete. Contratempos com aceleradores de partículas. Vocês todos se lembram de Ted Kaczynski, o Unabomber?: Uma das coisas sobre as quais ele se enfureceu que que um experimento com aceleradores de partícular poderia descontrolar-se e provocar uma reação em cadeia que destruiria o mundo. Um monte de físicos moderados, acreditem ou não, tiveram exatamente o mesmo pensamento. Nesta primavera, há um acelerador de partículas em Long island - nesta primavera haverá um experimento no qual ele cria buracos negros. Eles esperam criar pequenos buracos negros. Eles esperam que eles se evaporem (Risos) Espero que estejam certos (Risos)
Other collider experiments -- there's one that's going to take place next summer at CERN -- have the possibility of creating something called strangelets, which are kind of like antimatter. Whenever they hit other matter, they destroy it and obliterate it. Most physicists say that the accelerators we have now are not really powerful enough to create black holes and strangelets that we need to worry about, and they're probably right. But, all around the world, in Japan, in Canada, there's talk about this, of reviving this in the United States. We shut one down that was going to be big. But there's talk of building very big accelerators. What can we do about this? What are the solutions?
Outros experimentos com aceleradores - há um que vai acontecer no próximo verão em CERN - tem a possibilidade de criar algo chamado fragmentos, que são o tipo de antimatéria que o que quer que atinjam, destroem e apagam. A maioria dos físicos diz que os aceleradores que temos agora nao têm realmente força suficiente para criar buracos negros e fragmentos que precisamos nos preocupar, e eles provavelmente estão certos. Mas - em todo o mundo, no Japão, no Canadá- fala-se disso - de reviver isso nos Estados Unidos. Paramos um que iria ser grande. Mas ouve-se falar que estamos construindo grandes aceleradores O que podemos fazer a respeito? quais são as soluções?
We've got the fox watching the henhouse here. We need to -- we need the advice of particle physicists to talk about particle physics and what should be done in particle physics, but we need some outside thinking and watchdogging of what's going on with these experiments.
Temos a raposa observando o galinheiro aqui. Precisamos - precisamos do conselho dos físicos de partículas para falar dos física de partículas e o que deve ser feito em física de partículas mas precisamos de algum pensamento externo e de cães de guarda sobre o que está acontecendo com essas experiências.
Secondly, we have a natural laboratory surrounding the Earth. We have an electromagnetic field around the Earth, and it's constantly bombarded by high-energy particles, like protons. And in my opinion, we don't spend enough time looking at that natural laboratory and figuring out first what's safe to do on Earth.
Em segundo lugar, temos um laboratório natural circundando a terra. Temos um campo eletromegnético ao redor da terra, e é constantamente bombardeado por partículas de alta enertgia, como prótons. E nós não- na minha opinião - não gastamos tempo suficiente olhando para o laboratório natural e imaginando o que é seguro fazer na Terra.
Number six: biotech disaster. It's one of my favorite ones, because we've done several stories on Bt corn. Bt corn is a corn that creates its own pesticide to kill a corn borer. You may of heard of it -- heard it called StarLink, especially when all those taco shells were taken out of the supermarkets about a year and a half ago. This stuff was supposed to only be feed for animals in the United States, and it got into the human food supply, and somebody should've figured out that it would get in the human food supply very easily. But the thing that's alarming is a couple of months ago, in Mexico, where Bt corn and all genetically altered corn is totally illegal, they found Bt corn genes in wild corn plants. Now, corn originated, we think, in Mexico. This is the genetic biodiversity storehouse of corn. This brings back a skepticism that has gone away recently, that superweeds and superpests could spread around the world, from biotechnology, that literally could destroy the world's food supply in very short order.
Número seis: Desastre da Biotecnologia. É um dos meus favoritos, porque temos várias histórias aobe o milho BT O milho BT é um milho que cria seu próprio pesticida para matar broca de milho Você deve ter ouvido falar nele - ouviu que chamava Starling. especialmentre quando aqueles tacos foram retirados dos supermercados cerca de um ano e meio atrás. Essa coisa supostamente deveria ser dada apenas para animais nos EUA e entrou no fornecimento de comida humana, e alguém deve ter percebido que entraria no suprimento de comida humana muito facilmente. Mas o que é alarmente é que alguns meses atrás, no México, onde o milho BT e todo milho geneticamente alterado é completamente ilegal, eles encontraran genes do mlho BT nos pés de milho. Agora em milho originado, achamos, no México. Esse é o armazem de biodiversidade genética de mulho. Isso traz de volta um ceticismo que tinha sumido recentemente, que super semnetes e superpesticidas podem se espalhar pelo mundo da biotecnologia, que literalmente poderia destruir o suprimento de comida do mundo em pouco tempo.
So, what do we do about that? We treat biotechnology with the same scrutiny we apply to nuclear power plants. It's that simple. This is an amazingly unregulated field. When the StarLink disaster happened, there was a battle between the EPA and the FDA over who really had authority, and over what parts of this, and they didn't get it straightened out for months. That's kind of crazy.
Então o que faremos a respeito? Tratamos a biotecnoogia com o mesmo escrutínio que aplicamos às usinas nucleares. Simples assim. Esse é um campo impressiomente sem regulamentação Quando aconteceu o desastre do Starling, houve uma batalha entre o EPA e a FDA sobre quem de fato tinha autoridade, e sobre que partes disso e eles não esclareceram por meses. Isso é meio doido
Number five, one of my favorites: reversal of the Earth's magnetic field. Believe it or not, this happens every few hundred thousand years, and has happened many times in our history. North Pole goes to the South, South Pole goes to the North, and vice versa. But what happens, as this occurs, is that we lose our magnetic field around the Earth over the period of about 100 years, and that means that all these cosmic rays and particles that are to come streaming at us from the sun, that this field protects us from, are -- well, basically, we're gonna fry. (Laughter)
Número cinco, um dos meus favoritos. Inversão do campo magnético da terra Acredite ou não, isso acontece a cada centenas de milhares de anos e aconteceu muitas vezes em nossa história - O polo Norte vai para o Sul, o Polo Sul vai para o Norte, e vice-versa. Mas o que acontece, conforme isso ocorre, e que perdemos nosso campo magnético ao redor da terra por um período de 100 anos e isso quer dizer que todos aqueles raios e partículas cósmicas que vem em ondas para nós do sol que esse campo que nos protege, nós vamos - bom, basicamente, vamos fritar (risos)
(Voice: Steve, I have some additional hats downstairs.)
Voz nos bastidores: Steve, tenho alguns chapéus adicionais lá embaixo
SP: So, what can we do about this? Oh, by the way, we're overdue. It's been 780,000 years since this happened. So, it should have happened about 480,000 years ago. Oh, and here's one other thing. Scientists think now our magnetic field may be diminished by about five percent. So, maybe we're in the throes of it. One of the problems of trying to figure out how healthy the Earth is, is that we have -- you know, we don't have good weather data from 60 years ago, much less data on things like the ozone layer.
Então o que podemos fazer a esse respeito? A, a propósito, estamos atrasados - faz 780.000 anos que aconteceu. Então, deveria ter acontecido cerca de 480.000 anos atrás. Ah, e tem outra coisa os cientistas acham que nosso campo magnético pode ter diminuído cerca de cinco por cento. Então talvez estejamos à beiro disso. Um dos problemas de tentar descobrir o quanto a terra está saudável, é que temos, sabe, não temos bons dados sobre o clima de 60 anos atrás, muito menos dados sobre coisas como a camada de ozônio.
So, there's a fairly simple solution to this. There's going to be a lot of cheap rocketry that's going to come online in about six or seven years that gets us into the low atmosphere very cheaply. You know, we can make ozone from car tailpipes. It's not hard: it's just three oxygen atoms. If you brought the entire ozone layer down to the surface of the Earth, it would be the thickness of two pennies, at 14 pounds per square inch. You don't need that much up there. We need to learn how to repair and replenish the Earth's ozone layer. (Applause)
Então, há uma solução bem simples para isso. Vai ter monte de foguetes baratos que vão aparecer em cerca de seis ou sete anos que vai nos levar para a atmosfera baixa por um preço muito baixo. Sabe, podemos fabricar ozonio de escapamentos de carros. Não é difícil - são apenas três átomos de oxigênio. Se você trouxer toda a camada de ozônio para a superfície da terra, seria da espessura de duas moedas, 7 quilos por polegada quadrada. Não precisamos disso tudo por aqui. Precisamos aprender como reparar e preencher de novo a camada de ozônio da terra. (aplausos)
Number four: giant solar flares. Solar flares are enormous magnetic outbursts from the Sun that bombard the Earth with high-speed subatomic particles. So far, our atmosphere has done, and our magnetic field has done pretty well protecting us from this. Occasionally, we get a flare from the Sun that causes havoc with communications and so forth, and electricity. But the alarming thing is that astronomers recently have been studying stars that are similar to our Sun, and they've found that a number of them, when they're about the age of our Sun, brighten by a factor of as much as 20. Doesn't last for very long. And they think these are super-flares, millions of times more powerful than any flares we've had from our Sun so far.
Número quatro: explosões solares gigantes. Explosões solares são enormes explosões magnéticas do sol que bombardeiam a terra com partículas subatômicas de alta velocoidade. Até agora nossa atmosfera tem - e nosso campo magnético tem - feito um bom trabalho nos protegendo disso. Ocasionalmente, há uma explosão no sol que causa problemas nas comunicações e tal, e na eletricidade. Mas a coisa alarmante é que os atrônomos recentemente estão estudando estrelas que são semelhantes ao nosso sol, e descobriram que vários deles, quando têm cerca da mesma idade do nosso sol, brilham por um fator de até 20. Não dura muito. E acham que essas superexplosões, milhões de vezes mais poderosas do que quaisquer explosões que houve do nosso sol até agora.
Obviously, we don't want one of those. (Laughter) There's a flip side to it. In studying stars like our Sun, we've found that they go through periods of diminishment, when their total amount of energy that's expelled from them goes down by maybe one percent. One percent doesn't sound like a lot, but it would cause one hell of an ice age here. So, what can we do about this?
Obviamente não queremos uma dessas (risos) Ha o outro lado da moeda em estudar estrelas como o nosso sol, descobrimos que elas passam por períodos de diminuição, quando a quantidade total de energia que é expelida por elas cai para abaixo de um por cento Um por cento não parece muito, mas causaria uma tremenda era do gelo aqui. Então, o que podemos fazer a respeito disso?
(Laughter) Start terraforming Mars. This is one of my favorite subjects. I wrote a story about this in Life magazine in 1993. This is rocket science, but it's not hard rocket science. Everything that we need to make an atmosphere on Mars, and to make a livable planet on Mars, is probably there. And you just, literally, have to send little nuclear factories up there that gobble up the iron oxide on the surface of Mars and spit out the oxygen. The problem is it takes 300 years to terraform Mars, minimum. Really more like 500 years to do it right. There's no reason why we shouldn't start now. (Laughter)
(risos) Começar a transformar Marte, Esse é um dos meus assuntos favoritos escrevi uma história sobre isso na revitsa "Life" em 1993. Isso é ciência, mas nao ciência difícil Tudo o que precisamos para criar uma atmosfera em Marte e para criar um planeta habitável em Marte, provavelmente está lá. Você tem apenas que, literalmentem, enviar fábricas nucleares para lá que engolem o óxido de ferro da superfície de Marte e cospem o oxigênio. O problema é que leva 300 anos para transformar Marte, no mínimo. Na verdade mais algo como 500 anos para fazer isso certo. Não há razão para que não comecemos agora. (risos)
Number three -- isn't this stuff cool? (Laughter) A new global epidemic. People have been at war with germs ever since there have been people, and from time to time, the germs sure get the upper hand. In 1918, we had a flu epidemic in the United States that killed 20 million people. That was back when the population was around 100 million people. The bubonic plague in Europe, in the Middle Ages, killed one out of four Europeans. AIDS is coming back. Ebola seems to be rearing its head with much too much frequency, and old diseases like cholera are becoming resistant to antibiotics. We've all learned what -- the kind of panic that can occur when an old disease rears its head, like anthrax.
Número três - isso não é legal? (risos) - uma nova epidemia global. As pessoas têm estado em guerra com germes desde que há pessoas e de tempos em tempos os germes com certeza ganham. Em 1918, tivemos uma epidemia de gripe nos Estados Unidos que matou 20 milhões de pessoas Que era quando a população era de cerca de 100 milhões de pessoas. A peste bubônica na Europa, na Idade Média, matou um em cada quatro europeus. A AIDS está voltando, o Ebola parece estar levantando a cabeça com muita frequência. e doenças antigas como cólera estão se tornando resistentes a antibióticos. Todos aprendemos o tipo de pânico que pode ocorrer quando uma doença se reergue, como antraz.
The worst possibility is that a very simple germ, like staph, for which we have one antibiotic that still works, mutates. And we know staph can do amazing things. A staph cell can be next to a muscle cell in your body and borrow genes from it when antibiotics come, and change and mutate. The danger is that some germ like staph will be -- will mutate into something that's really virulent, very contagious, and will sweep through populations before we can do anything about it. That's happened before. About 12,000 years ago, there was a massive wave of mammal extinctions in the Americas, and that is thought to have been a virulent disease. So, what can we do about it?
A pior possibilidade é que um germe muito simples, como estafilococo para o qual temos um antiobiótico que ainda funciona, sofra mutação. E sabemos que estafilococos podem fazer coisas incríveis Uma célula de estafilococo pode estar próxima a uma células muscular do seu corpo e pegar genes emprestados dela quando os antibióticos vierem, e mudam e sofrem mutações. O perigo é que algum germe como o estafilococo sofra mutação para algo que seja realmente virulento, muito contagioso. e varra populações antes que possamos fazer algo a respeito. Isso aconteceu antes. Cerca de 12.000 anos atrás, houve uma onda maciça de extinção de mamíferos nas Américas, e acreditava-se que tinha havido uma doença virulenta. Então o que podemos fazer sobre isso?
It is nuts. We give antibiotics -- (Applause) -- every cow, every lamb, every chicken, they get antibiotics every day, all. You know, you go to a restaurant, you eat fish, I got news for you, it's all farmed. You know, you gotta ask when you go to a restaurant if it's a wild fish, cause they're not going to tell you. We're giving away the code. This is like being at war and giving somebody your secret code. We're telling the germs out there how to fight us. We gotta fix that. We gotta outlaw that right away.
É loucura, Damos antobióticos (aplausos) Para cada vaca, cada ovelha, cada galinha, elas recebem antibióticos todos os dias sabe, você vai a um restaurante você come peixe, tenho novidades para você é tudo de catveiro, Sabe, você tem que perguntar quando vai a um restaurante se o peixe é selvagem porque eles não vão tre dizer. Estamos entregando o código - é como estar em guerra, e dar a alguém seu código secreto. Estamos dizendo que os germes estão aí fora para lutar conosco. vamos arrumar isso. Vamos tornar isso fora da lei agora
Secondly, our public health system, as we saw with anthrax, is a real disaster. We have a real, major outbreak of disease in the United States, we are not prepared to cope with it. Now, there is money in the federal budget, next year, to build up the public health service. But I don't think to any extent that it really needs to be done.
Em segundo lugar, nosso sistema de saúde pública, como vimos com o antraz, é um verdadeiro desastre. Temos uma grande epidemia de doença nos EUA não estamos preparados para lidar com isso. Agora há dinheiro no orçamento federal, ano que vem, para erguer o serviço de saúde pública. Mas eu não acho que na extensão em que realmente precisa ser feito.
Number two -- my favorite -- we meet a rogue black hole. You know, 10 years ago, or 15 years ago, really, you walk into an astronomy convention, and you say, "You know, there's probably a black hole at the center of every galaxy," and they're going to hoot you off the stage. And now, if you went into one of those conventions and you said, "Well, I don't think black holes are out there," they'd hoot you off the stage. Our comprehension of the way the universe works is really -- has just gained unbelievably in recent years.
Número dois - meu favorito - encontramos um buraco negro invasor. Sabe, dez anos atrás - ou 15 anos atrás, de fato - você entrava em uma convenção de astronomia, e dizia, "Sabe, há provavelmente um buraco negro no centro de cada galáxia." e eles te expulsariam do palco. E agora se você entrar em uma dessas convenções e disser, "Bom, eu acho que não há buracos negros lá fora," eles expulsarão você do palco. Nossa ocmpreensão sobre a forma como o universo trabalha é realmente cresceu inacreditavelmente em anos recentes.
We think that there are about 10 million dead stars in the Milky Way alone, our galaxy. And these stars have compressed down to maybe something like 12, 15 miles wide, and they are black holes. And they are gobbling up everything around them, including light, which is why we can't see them. Most of them should be in orbit around something. But galaxies are very violent places, and things can be spun out of orbit. And also, space is incredibly vast. So even if you flung a million of these things out of orbit, the chances that one would actually hit us is fairly remote. But it only has to get close, about a billion miles away, one of these things. About a billion miles away, here's what happens to Earth's orbit: it becomes elliptical instead of circular. And for three months out of the year, the surface temperatures go up to 150 to 180. For three months out of the year, they go to 50 below zero. That won't work too well. What can we do about this? And this is my scariest. (Laughter) I don't have a good answer for this one. Again, we gotta think about being a colonizing race.
Achamos que há cerca de 10 milhões de estrelas mortas apenas na Via Láctea nossa galáxia E essas estrelas se comprimiram para ficar com cerca de 14, 16 quilômetros de extensão e saõ os buracos negros. E elas estão engolindo tudo ao redor delas incluindo luz, e é por isso que não podemos vê-las. A maioria delas deve estar em órbita ao redor de alguma coisa Mas as galáxias são lugares muito violentos, e as coisas podem sair da órbita e também, o espaço é incrivelmente vasto. Então mesmo que se um milhão dessas coisas sair de órbita, as chances de que uma delas de fato nos atinja é bem remota. Mas, ela tem apenas que chegar perto, cerca de 1,6 bilhões de quilômetros de distância, uma dessas coisas Cerca de 1,6 bilhões de quilometros, eis o que ocorre na órbita da terra- se torna elíptica em vez de circular. E por três meses no ano, a temperatura da superfície vai de 150 a 180 F. por três meses do ano vai para 50 F abaixo de zero. Isso não funciona muito bem, O que podemos fazer sobre isso? E essa é minha pergunta mais assustadora (risos) E não tenho uma boa resposta para essa Novamente, temos que pensar que somos uma raça colonizadora
And finally, number one: biggest danger to life as we know it, I think, a really big asteroid heads for Earth. The important thing to remember here -- this is not a question of if, this is a question of when, and how big. In 1908, just a 200-foot piece of a comet exploded over Siberia and flattened forests for maybe 100 miles. It had the effect of about 1,000 Hiroshima bombs. Astronomers estimate that little asteroids like that come about every hundred years. In 1989, a large asteroid passed 400,000 miles away from Earth.
E finalmente número um - o maior perigo para a vida como a conhecemos, acho, um asteroide realmente grande se dirige para a terra. A coisa importante a lembra aqui - não é uma questão de se, é uma questão de quando, e de que tamanho. Em 1908,um pedaço de 600 metros de um cometa - explodiu na Sibéria e esmagou florestas por cerca de 2 quilômetros Teve o efeito de cerca de 1.000 bombas de Hiroshima Os astrônomos estimam que pequenos asteroides como esse aparecem a cada cem anos em 1989 um asteroide grande passou a cerca de 600.000 km da terra
Nothing to worry about, right? It passed directly through Earth's orbit. We were in that that spot six hours earlier. A small asteroid, say a half mile wide, would touch off firestorms followed by severe global cooling from the debris kicked up -- Carl Sagan's nuclear winter thing. An asteroid five miles wide causes major extinctions. We think the one that got the dinosaurs was about five miles wide. Where are they? There's something called the Kuiper belt, which -- some people think Pluto's not a planet, that's where Pluto is, it's in the Kuiper belt. There's also something a little farther out, called the Oort cloud. There are about 100,000 balls of ice and rock -- comets, really -- out there, that are 50 miles in diameter or more, and they regularly take a little spin, in towards the Sun and pass reasonably close to us. Of more concern, I think, is the asteroids that exist between Mars and Jupiter. The folks at the Sloan Digital Sky Survey told us last fall -- they're making the first map of the universe, three-dimensional map of the universe -- that there are probably 700,000 asteroids between Mars and Jupiter that are a half a mile big or bigger. So you say, yeah, well, what are really the chances of this happening? Andrew, can you put that chart up?
Nada para precupar, certo? passou direto através da órbita da terra. Estávamos observando cerca de seis horas antes um pequeno asteroide, diigamos uns 800 metros de largura, começaria incêndios seguidos por aquecimento global grave dos detritos - A coisa do inverno nuclear de Carl Sagan um asteroide de 8 quilometros de largura causa extinção em massa - achamos que o que pegou os dinossauros tinha cerca de 8 quilometos de largura. Onde estão? Há algo chamado cinturão de Kuiper, que - algumas acham que Plutão não é um planeta, que é onde fica Plutão, no cinturão de Kuiper. Há também uma coisa um pouco mais distante chamada de nuvem de Oort. Há cerca de 100.000 bolas de gelo e rocha - cometas, na verdade - lá fora, que têm cerca de 100 quilômetros de diâmetro u mais e regularmene eles dão um giro na direção do sol e passam razoavelmente perto de nós. Para preocupar mais, eu acho, é que os asteroides que existem entre Marte e Júpiter As pessoas no Sloan Digital Sky Survey nos disse no último outono - estavam fazendo o primeiro mapa do universo - um mapa tridimensional do universo. e há provavelmente 700.000 asteroides entre Marte e Júpiter que tem cerca de 800 metros de largura ou um pouco maiores. Então você diz, bem, quais sao de fato as chances disso acontecer? Andrew, você colocar o gráfico?
This is a chart that Dr. Clark Chapman at the Southwest Research Institute presented to Congress a few years ago. You'll notice that the chance of an asteroid-slash-comet impact killing you is about one in 20,000, according to the work they've done. Now look at the one right below that. Passenger aircraft crash, one in 20,000. We spend an awful lot of money trying to be sure that we don't die in airplane accidents, and we're not spending hardly anything on this. And yet, this is completely preventable. We finally have, just in the last year, the technology to stop this cold. Could we have the solutions?
Esse é um gráfico que o Dr. Clark Chapman do Southwestern Research Institute apresentou ao Congresso há alguns anos. Você observará que a chance do impacto de um asteroide barra cometa matar você é cerca de uma em 20.000 de acordo com o trabalho que fizeram. Agora olhe para o que vem abaixo. Queda de avião de passageiros, uma em 20.000. Gastamos uma quantia absurda de dinheiro para nos certificarmos de que não morreremos em acidentes de avião, e não estamos gastando praticamente nada nisso. E no entanto, isso é completamente evitável. Finalmente tivemos, apenas ano passado, a tecnologia para parar isso Poderíamos ter soluções
NASA's spending three million dollars a year, three million bucks -- that is like pocket change -- to search for asteroids. Because we can actually figure out every asteroid that's out there, and if it might hit Earth, and when it might hit Earth. And they're trying to do that. But it's going to take them 10 years, at spending three million dollars a year, and even then, they claim they'll only have about 80 percent of them catalogued. Comets are a tougher act. We don't really have the technology to predict comet trajectories, or when one with our name on it might arrive. But we would have lots of time, if we see it coming. We really need a dedicated observatory. You'll notice that a lot of comets are named after people you never heard of, amateur astronomers? That's because nobody's looking for them, except amateurs. We need a dedicated observatory that looks for comets.
A NASA está gastando três milhões de dólares por ano - três milhões - que é tipo troco - para procurar asteroides Porque podemos de fato descobrir cada asteroide que está lá fora e se pode atingir a terra, e quando pode atingir a terra. E estão tentando fazer isso. Mas vaoi levar 10 anos, gastando 3 mlhões de dólares por ano e mesmo assim eles dirão que só tem cerca de 80 por cento catalogados. Os cometas são jogo duro. Não temos de fato a tecnologia para prever trajetórias de cometa ou quando um com o nosso nome nele chegará. Mas teríamos muito tempo, se víssemos que está chegando. Realmente precisamos de um observatório dedicado Vocês podem notar que um monte de cometas recebe o nome de pessoas das quais nunca ouvimos falar astrônomos amadores? É porque ninguém está procurando por eles, exceto amadores. Precisamos de um observatório dedicado a procurar cometas.
Part two of the solutions: we need to figure out how to blow up an asteroid, or alter its trajectory. Now, a year ago, we did an amazing thing. We sent a probe out to this asteroid belt, called NEAR, Near Earth Asteroid Rendezvous. And these guys orbited a 30 -- or no, about a 22-mile long asteroid called Eros. And then, of course, you know, they pulled one of those sneaky NASA things, where they had extra batteries and extra gas aboard and everything, and then, at the last minute, they landed. When the mission was over, they actually landed on the thing. We have landed a rocket ship on an asteroid. It's not a big deal. Now, the trouble with just sending a bomb out for this thing is that you don't have anything to push against in space, because there's no air. A nuclear explosion is just as hot, but we don't really have anything big enough to melt a 22-mile long asteroid, or vaporize it, would be more like it.
A parte dois das soluções - pecisamos decobrir como explodir um asteroide, ou alterar sua trajetória. Agora, um ano atrás fizemos uma coisa impressionante Enviamos uma sonda para esse cinturão de asteroides chamado NEAR (Encontro de Asteroides Próximo à Terra) E esses caras orbitaram a 55 - ou não, a 40 quilometros ao longo do asteroide Eris. E então, claro, sabe, eles puxaram uma daquelas coisas delicadas da NASA onde les têm baterias extra, e combustível extra a bordo e tudo o mais, e então pousaram naquele último minuto - quando a missão tinha terminado eles de fato pousaram na coisa. Pousamos um foguete em um asteroide. Não é grande coisa. Agora o problema com simplesmente enviar uma bomaba para essa coisa, é que você não tem nada para fazer pressão no espaço, porque não há ar. Uma explosão nuclear é tão quente quanto, mas não temos na verdade nada tão grande para derreter um asteroide de 35 quilômetros. Ou vaporizá-lo, seria mais como isso.
But we can learn to land on these asteroids that have our name on them and put something like a small ion propulsion motor on it, which would gently, slowly, after a period of time, push it into a different trajectory, which, if we've done our math right, would keep it from hitting Earth. This is just a matter of finding 'em, going there, and doing something about it. I know your head is spinning from all this stuff. Yikes! So many big threats!
Mas podemos aprender a pousar nesses asteroides que têm nossos nomes neles e colocar alguma coisa como um pequeno motor a propulsão nele, que suave e vagarosamente, após um tempo, iria impulsioná-lo para uma trajetória diferente. que, se tivermos feito os cálclos corretos, evitaria que ele atingisse a terra. É apenas uma questão e encontrar, ir até lá, e fazer algo a respeito. Eu sei que sua cabeça está tonta com tudo isso. Nossa! tantas grandes ameaças!
The thing, I think, to remember, is September 11. We don't want to get caught flat-footed again. We know about this stuff. Science has the power to predict the future in many cases now. Knowledge is power. The worst thing we can do is say, jeez, I got enough to worry about without worrying about an asteroid. (Laughter) That's a mistake that could literally cost us our future. Thank you.
A coisa, eu acho, para lembrar, é 11 de setembro. Não queremos ser pegos de calças curtas de novo. Sabemos a respeito. A ciência tem o poder de prever o futuro em muitos casos agora. Saber é poder. A primeira coisa que pode dizer é, nossa, tenho o suficiente para me preocupar sem ter que me preocupar com um asteroide. Esse é um erro que poderia literalmente nos custar o futuro. Obrigado.