So our story started several years ago, when my wife and I got a complaint letter in the mail from an anonymous neighbor.
A nossa história começou há uns anos, quando a minha esposa e eu recebemos pelo correio uma reclamação anónima de um vizinho.
(Laughter)
(Risos)
I'll never forget the way my wife transformed before my eyes from this graceful, peaceful, sweet woman into just an angry mother grizzly bear whose cubs needed to be protected. It was intense. So here's what happened.
Nunca vou esquecer como a minha mulher se transformou, diante dos meus olhos, de uma mulher graciosa, pacífica e doce, numa mãe ursa zangada cujas crias precisavam de ser protegidas. Foi intenso. O que aconteceu foi o seguinte.
This is our family. This is my wife and I and our five awesome kids. We're pretty loud, we're pretty rambunctious, we're us. You'll notice, though, that two of our children look a little different than Mary and I, and that's because they came to us through adoption. Our neighbor, though, saw two different-looking children playing outside of our house every day and came to the conclusion that we must have been running an illegal day care out of our home.
Esta é a nossa famiíia. A minha esposa e eu e os nossos cinco filhos incríveis. Somos bastante barulhentos, bastante exuberantes, somos nós. Mas hão de reparar que dois dos nossos filhos são um pouco diferentes de mim e da Mary. Isso é porque foram adotados. O nosso vizinho, porém, viu duas crianças diferentes de nós a brincar no nosso jardim todos os dias e chegou à conclusão que devíamos estar a gerir uma creche ilegal na nossa casa.
(Murmuring)
(Murmúrios)
We were really angry to have our children stereotyped like that, but I know that's a relatively minor example of racial profiling. But isn't it sometimes what we all tend to do with people who think differently, or believe differently or maybe even vote differently? Instead of engaging as true neighbors, we keep our distance and our actions towards those are guided by who we think sees the world as we do or who we think doesn't.
Ficámos muito irritados por ver os nossos filhos estereotipados assim mas eu sei que é um exemplo de menor importância de caracterização racial. Não é o que todos nós fazemos, às vezes, com pessoas que pensam de forma diferente, que têm crenças diferentes, ou que votam de forma diferente? Em vez de nos relacionarmos como verdadeiros vizinhos, mantemos a distância e as nossas ações para com as pessoas são guiadas por aqueles que pensamos que veem o mundo como nós, ou por aqueles que o veem de forma diferente.
See, what my neighbor suffered from is a condition called agonism. And sometimes we all suffer from the same condition. It's not a medical condition, but it is contagious. So let's talk a little bit about what agonism is. My favorite definition of agonism is taking a warlike stance in contexts that are not literally war. Agonism comes from the same Greek root word "agon" from which we get "agony." How very appropriate. We all tend to show symptoms of agonism when we hold on to two deeply held beliefs, first identified by author Rick Warren. The first one is that if love someone, we must agree with all they do or believe. And the second is the inverse, that if we disagree with someone, it must mean that we fear or we hate them.
O meu vizinho sofre de uma condição chamada "agonismo", e, às vezes, todos sofremos dessa mesma condição. Não é uma doença, mas é contagioso. Então, vamos falar um pouco do que é o agonismo. A minha definição preferida de agonismo é: tomar uma posição bélica em contextos em que não existe guerra nenhuma. "Agonismo" vem da mesma raiz da palavra grega "agon", de onde obtivemos a palavra "agonia". Muito apropriado! Todos nós temos tendência de mostrar sintomas de agonismo quando nos agarramos fortemente a duas crenças, inicialmente identificadas pelo escritor Rick Warren. A primeira é que, se amamos uma pessoa, temos de concordar com tudo o que essa pessoa faz ou acredita. E a segunda crença é o inverso: se não concordarmos com uma pessoa, isso quer dizer que tememos ou odiamos essa pessoa.
Not sure we really recognize the agony this way of thinking brings to us, when our relationships die
Não sei se conseguimos reconhecer a agonia que nos causa esta forma de pensar,
because we think we have to agree or disagree no matter what. Think about the conversations we've had around Brexit, or Hong Kong, maybe Israeli settlements or perhaps impeachment. I bet we could all think of at least one personal relationship that's been strained or maybe even ended because of these topics, or tragically, over a topic much more trivial than those. The cure for agonism is not out of reach. The question is how.
quando as nossas relações morrem porque pensamos que temos de concordar ou discordar não importa com o que seja. Pensem nas conversas que tivemos em torno do Brexit, ou de Hong Kong, talvez sobre as ocupações israelitas ou sobre o "impeachment". Aposto que todos nós conseguimos pensar pelo menos numa relação pessoal que tem estado tensa ou mesmo que terminou, devido a estes tópicos, ou tragicamente, por causa de um tópico muito mais trivial que estes. A cura para o agonismo não está fora do nosso alcance. A questão é "como?"
So might I suggest two strategies that my experience has taught me to start with. First, cultivate common ground, which means focusing on what we share. I want you to know I'm using my words very, very deliberately. By "cultivate," I mean we have to intentionally work to find common ground with someone. Just like a farmer works to cultivate the soil. And common ground is a common term, so let me at least explain what I don't mean, which is I don't mean by common ground that we were exact, or that we totally agree and approve. All I mean is that we find one unifying thing that we can have in a relationship in common with another person.
Para começar, vou sugerir duas estratégias que a minha experiência me ensinou. Primeiro, cultivem um terreno comum, ou seja, focarmo-nos naquilo que partilhamos. Quero que saibam que estou a usar as minhas palavras de forma deliberada. Por "cultivar" quero dizer que temos de trabalhar intencionalmente para encontrar um terreno comum com alguém. Tal como um agricultor trabalha para cultivar o solo. E terreno comum é um termo comum, por isso, vou só explicar o que não quero dizer. Ou seja, por terreno comum não quero dizer que concordemos ou aprovemos totalmente. Só quero dizer que devemos encontrar algo que nos una que tenhamos em comum na relação com a outra pessoa
You know, sometimes that one thing is hard to find. So I'd like to share a personal story, but before I do, let me tell you a little bit more about myself. I'm Caucasian, cisgender male, middle class, evangelical Christian. And I know, as soon as some of those words came out of my mouth, some of you had some perceptions about me. And it's OK, I know that not all those perceptions are positive. But for those who share my faith, know that I'm about to cut across the grain. And you may tune me out as well. So as we go, if you're having a hard time hearing me, I just gently ask that you reflect and see if you're buying into agonism. If you're rejecting me simply because you think you see the world differently than I do, because isn't that what we're here talking about? Alright, ready?
Às vezes essa coisa em comum é difícil de encontrar. Assim, vou partilhar uma história pessoal, mas antes, vou falar um pouco de mim. Sou caucasiano, cisgénero masculino, classe média, cristão evangélico. E sei que, assim que estas palavras saíram da minha boca, alguns de vocês ficaram com preconceitos sobre mim. E tudo bem. Eu sei que nem todas essas ideias são positivas. Mas para aqueles que partilham da minha fé, saibam que eu estou a pôr tudo em questão. E vocês podem ignorar-me. Então, à medida que avançamos, se estiverem com dificuldades em me escutar, apenas peço gentilmente que reflitam e analisem se estão a cair no agonismo, se estão a rejeitar-me só porque pensam que veem o mundo de outra forma. Não é disso que estamos a falar aqui? OK, estão preparados?
So I've been thinking a lot about how to find common ground in the area of gender fluidity, as an evangelical Christian. For Christians like me, we believe that God created us man and woman. So what do I do? Do I throw up my hands and say, "I can't have a relationship with anybody who is transgender or LGBTQIA?" No. That would be giving into agonism.
Tenho pensado muito em como encontrar um terreno comum na área da fluidez de género, enquanto cristão evangélico. Os cristãos como eu acreditam que Deus nos criou como homem e mulher. Então o que é que eu faço? Submeto-me e digo: "Eu não posso ter uma relação com pessoas transgénero "ou LGBTQIA". Não. Isso seria ceder ao agonismo.
So I started looking at the foundational aspects of my faith, the first of which is that of the three billion genes that make us human -- and by the way, we share 99.9 percent of those genes -- that I believe those three billion genes are the result of an intelligent designer. And that immediately gives me common ground with anybody. What it also gives me ... is the belief that each and every one of us have been given the right to life by that same intelligent designer.
Então comecei a analisar os fundamentos da minha fé. O primeiro deles é que somos compostos por três mil milhões de genes que nos fazem humanos — e, a propósito, partilhamos 99,9% desses genes, o que eu acredito ser resultado de um "designer" inteligente". Isso confere-me imediatamente um terreno comum com qualquer pessoa. E também me confere a crença de que a cada um de nós foi dado o direito à vida por esse mesmo "designer" inteligente.
I dug deeper though. I found that my faith didn't teach me to start relationships by arguing with somebody until they believed what I believed, or I convinced them. No, it taught me to start relationships by loving them as a coequal member of the human race. Honestly though, some who share my faith draw a line and refuse to address somebody by their preferred gender pronoun. But isn't that believing the lie that in order for me to honor you, I have to give up what I believe?
E vou mais além. Descobri que a minha fé não me ensinou a começar uma relação a discutir com alguém até ele acreditar no que eu acredito, nem a convencê-lo. Não, a minha fé ensinou-me a começar uma relação amando as outras pessoas por serem igualmente membros da raça humana. Porém, honestamente, alguns daqueles que partilham a minha fé traçam uma linha e recusam-se a tratar alguém pelo seu pronome de género preferido. Mas não é acreditar numa mentira pensar que eu, para vos respeitar, tenha de abandonar aquilo em que acredito?
Come back in time with me -- let's say it's 20 years ago, and Muhammad Ali comes to your doorstep. And you open the door. Would you address him as Muhammad Ali or his former name of Cassius Clay? I'm guessing that most of you would say Muhammad Ali. And I'm also guessing that most of you wouldn't think we'd have to immediately convert to Islam, just by using his name. To honor him would cost me, would cost any of us absolutely nothing, and it would give us the common ground to have a relationship. And it's the relationship that cures agonism, not giving up what we believe.
Recuem no tempo comigo, recuemos uns 20 anos. Muhammad Ali bate à nossa porta e nós abrimos a porta. Nós tratá-lo-emos por Muhammad Ali ou utilizaremos o seu antigo nome Cassius Clay? Penso que a maioria de nós diria Muhammad Ali. E acredito também que a maioria de nós não pensaria que íamos ter logo de nos convertermos ao Islão, só por usarmos aquele nome. Respeitá-lo não me custaria nada, nem a qualquer um de nós, absolutamente nada, e dar-nos-ia o terreno comum para uma relação. E é a relação que cura o agonismo, não desistir do que acreditamos.
So for me to honor my faith, it means rejecting these rigid symptoms of agonism. Meaning, I can and I will love you. I can and I will accept you, and I don't have to buy into the lie that if I do these things, I have to give up what I believe or chose to fear and hate you. Because I'm focusing on what we have in common.
Para mim, respeitar a minha fé significa rejeitar estes sintomas rígidos do agonismo. O que significa, que eu posso amar-vos e vou amar-vos. Eu posso aceitar-vos e vou aceitar-vos, e não tenho que cair na mentira de que, se fizer essas coisas, tenho de desistir daquilo em que acredito, nem escolher ter medo de vocês ou de vos odiar. Porque eu estou concentrado naquilo que temos em comum.
When you can find even the smallest bit of common ground with somebody, it allows you to understand just the beautiful wonder and complexity and majesty of the other person.
Quando conseguimos encontrar uma coisa em comum com alguém por muito pequena que seja, isso ajuda-nos a compreender a beleza, a complexidade e a majestade da outra pessoa.
Our second strategy gives us room to (Inhales) breathe. To pause. To calm down. To have the kind of relationships that cure agonism. And how to keep those relationships alive. Our second strategy is to exchange extravagant grace.
A segunda estratégia oferece-nos espaço para respirar, para fazer uma pausa, para acalmar. Para ter relações do tipo que curam o agonismo e como manter vivas essas relações. A nossa segunda estratégia é partilhar uma graça extravagante.
(Laughs)
(Risos)
Once again, I'm not mincing words -- by grace, I don't mean we should all go sign up for ballet, that would be weird.
Mais uma vez, estou a falar sem rodeios. Por graça, não quero dizer que devíamos ir para o "ballet". Isso seria estranho.
(Laughter)
(Risos)
What I mean is not canceling everything over one mistake. Even if that mistake personally offended you. Maybe even deeply. Perhaps Holocaust survivor Corrie ten Boom put it best when she said, "To forgive is to set a prisoner free, only to realize that prisoner was me." My faith teaches me that we humans will never be perfect, myself very much included. So we need the grace of a savior, who for me is Jesus. And while I define grace in the context of my faith, I know there's a lot of other people who have defined it differently and in different ways. One of my favorites is radio broadcaster Oswald Hoffmann, who said, "Grace is the love that loves the unlovely and the unlovable." And I just love that picture of grace. Because I know I am, and maybe a lot of you can think of a time when we're just pretty dadgum unlovable.
O que eu quero dizer é que não devemos anular tudo por causa de um erro. Mesmo que esse erro nos tenha ofendido pessoalmente. Até mesmo profundamente. Talvez a Corrie Ten Boom, sobrevivente do Holocausto diga isso de uma maneira melhor, quando diz: "Perdoar é libertar alguém que era prisioneiro "só para perceber que esse prisioneiro era eu." A minha fé ensina-me que os humanos jamais serão perfeitos, a começar por mim mesmo. Então, precisamos da graça de um salvador que. para mim. é Jesus. E enquanto defino graça no contexto da minha fé, eu sei que há muitas outras pessoas que a definiram de modo diferente e de formas diferentes. Um dos meus favoritos é o locutor da rádio Oswald Hoffmann, que diz: "Graça é o amor que ama o mal-amado "e o impossível de amar." E adoro esta imagem da graça. Porque eu sei que sou, e talvez muitos de vocês consigam pensar num tempo em que fomos impossíveis de amar. (Risos)
So it would be the height of hypocrisy, dare I say repulsive to my faith, for me to accept the unconditional, unqualified grace and love from God and then turn around and put one precondition on the love I give you. What in the world would I be thinking? And by extravagant, I mean over the top, not just checking a box. We can all remember when we were kids and our parents forced us to apologize to somebody and we walked up to them and said, (Angrily) "I'm sorry." We just got it over with, right? That's not what we're talking about. What we're talking about is not having to give someone grace but choosing to and wanting to. That's how we exchange extravagant grace.
Seria a maior hipocrisia, ouso dizer, repulsivo para a minha fé eu aceitar a graça e o amor incondicional e não qualificado de Deus, e, depois, dar meia volta, e colocar previamente condições ao amor que vos dou. O que eu estaria a pensar se fizesse isso? E, por extravagante, quero dizer com significado e não apenas superficialmente. Todos nos lembramos quando éramos crianças e os nossos pais nos forçavam a pedir desculpas a alguém. Nós íamos junto dessa pessoa e dizíamos: "Desculpa." Acabávamos com o problema, certo? Não é disso que estamos a falar. Não estamos a falar de ter de gostar de alguém mas de escolher e querer gostar de alguém.. É assim que trocamos a graciosidade extravagante.
Listen, I know this can sound really, really theoretical. So I'd like to tell you about a hero of mine. A hero of grace. It's 2014. In Iran. And the mother of a murdered son is in a public square. The man who murdered her son is also in that square, by a gallows, on a chair of some kind, a noose around his neck and a blindfold over his eyes. Samereh Alinejad had been given the sole right under the laws of her country to either pardon this man or initiate his execution. Put another way, she could pardon him or literally push that chair out from underneath his feet.
Eu sei que isso pode soar muito teórico. E gostava de vos falar de um herói da minha vida. Um herói da graça. Estávamos em 2014, no Irão. Uma mãe cujo filho fora assassinado está numa praça pública. O homem que matou o filho dela também está nessa praça, próximo da forca, numa espécie de cadeira, com a corda no pescoço e uma venda nos olhos. Samereh Alinejad recebeu o direito de, segundo as leis do seu país, perdoar a esse homem ou dar início à sua execução. Por outras palavras, ela pode perdoar-lhe ou literalmente, empurrar a cadeira por baixo dos pés dele.
(Exhales)
I just ... I can't picture the agony going through both Samereh and this man at the time. Samereh with her choice to make, and this man, in the account that I read, was just weeping, just begging for forgiveness. And Samereh had a choice. And she chose in that moment to walk up to this man and to slap him right across the face. And that signaled her pardon. It gets better.
Eu não consigo imaginar a agonia por que Samereh e aquele homem estavam a passar naquele momento. Samereh com a escolha que tinha de fazer, e aquele homem, no relato que li só chorava, implorando o perdão. Saremeh tinha uma escolha. Naquele momento, ela escolheu aproximar-se do homem, e dar-lhe uma bofetada. Isso significava o seu perdão. Melhor ainda.
Right afterwards, somebody asked her, they interviewed her, and she was quoted as saying, "I felt as if rage vanished from within my heart and the blood in my veins began to flow again." Isn't that incredible? I mean, what a picture of grace, what a hero of grace. And there's a lesson in there for all of us. That as theologian John Piper said, "Grace is power, not just pardon." And if you think about it, grace is the gift we give someone else in a relationship that says our relationship is way more important than the things that separate us. And if you really think about it some more, we all have the power to execute in our relationships, or to pardon.
Logo a seguir, alguém lhe perguntou, entrevistaram-na e registaram a frase dela: "Eu senti como se a raiva tivesse desaparecido do meu coração "e o sangue nas minhas veias começasse a fluir novamente." Não é incrível? Quero dizer, que imagem de graça, que heroína! E há uma lição nisso para todos nós. Como diz o teólogo John Piper: "Graça é poder, não é só perdão." E, se pensarem nisso, a graça é um dom que damos a alguém numa relação que diz que a nossa relação é muito mais importante do que as coisas que nos separam. E se pensarmos nisso um pouco mais todos nós temos o poder, nas nossas relações, de executar ou de perdoar.
We never did find out the identity of our anonymous neighbor.
Nós nunca descobrimos a identidade do nosso vizinho anónimo.
(Laughter)
(Risos)
But if we did, I'd hope we'd simply say, "Can we have coffee?" And maybe there's somebody you need to have coffee with and find your common ground with them. Or maybe there's somebody you're in a relationship with and you need to exchange extravagant grace. Maybe go first.
Mas se descobrirmos, espero que digamos simplesmente: "Podemos tomar um café?" Talvez haja alguém com quem precisemos de tomar um café para descobrirmos os terrenos comuns com essa pessoa. Ou talvez haja alguém com quem estejamos numa relação, com quem precisemos de trocar a graça extravagante. Talvez sejamos nós a dar o primeiro passo.
These two strategies have taught me how to exchange extravagant grace in my relationships and to enjoy the beautiful design of my neighbors. I want to continue to choose relationships over agonism. Will you choose to join me?
Estas duas estratégias ensinaram-me como trocar a graça extravagante nas minhas relações e desfrutar a beleza dos meus vizinhos. Eu quero continuar a escolher relações em vez de agonismo. Querem optar por se juntarem a mim?
Thank you.
Obrigado.
(Applause)
(Aplausos)