A Talk nasce com o diálogo de entender o meio empresarial, numa perspectiva mais solidária, mais sensível a realidades de cada pessoa que existe por tras de cada empreendimento. A proposta é trazer um dos mais importantes eixos que é o empreendedorismo por necessidade, de mulheres negras, mães e periféricas. A proposta de início é mostrar o como no ônibus empreendedoras e empreededores "vendem seu peixe" para ganhar o pão de cada dia e o quanto isso se assemelha ao pitch empresarial, a diferença são as oportunidades e o próprio status social, de um lado um o "estereótipo do tarbalhador informal" do outro o "ideal de imagem de empresário " e desafia a todos na plateia a reflexão sobre o quanto é dificil em um buzu lotado fazer essa apresentação, tanto quanto numa banca de shark tank entre os mais grandes investidores, citando o desemprego estrutural existente no nosso país. Na palestra mostro histórias e exemplos de pessoas que empreendem por necessidade, dentro deles existe uma empreendedora chamada Kátia, ela apresenta todas as conquistas e enfrentamentos dessa mulher para criar dois filhos como mãe solo, fazer faculdade, abrir um empreendimento de economia solidaria, uma lanchonete e depois conseguir realizar um casamento solidário com varias redes de empreendimentos na Bahia. Sobre a resistência dessa mulher, criatividade, jogo de cintura, responsabilidade e tantas outras caracteristicasbque inspiram no contexto do empreendedorismo. E existe ao final uma surpresa, uma revelação, essa pessoa que citou é a própria mãe. A intenção é voltar a história do ônibus e convidar a todos refletirem sobre o que cada empreendedor desse vende, enquanto combustível para alcançar seus sonhos. E cita no final uma sabedoria africana, para que cada um não pare de correr atrás do que acredita.