So when I was a little girl, a book sat on the coffee table in our living room, just steps from our front door. And the living room is a first impression. Ours had white carpet and a curio of my mother's most treasured collectibles. That room represented the sacrifices of generations gone by who, by poverty or by policy, couldn't afford a curio of collectibles let alone a middle class house to put them in. That room had to stay perfect. But I would risk messing up that perfect room every day just to see that book. On the cover sat a woman named Septima Clark. She sat in perfect profile with her face raised to the sky. She had perfect salt-and-pepper cornrows platted down the sides of her head, and pride and wisdom just emanated from her dark skin.
Quando eu era criança, havia sempre um livro pousado na mesa de apoio na sala de estar, a alguns passos da porta de entrada. A sala de estar é uma primeira impressão. A nossa tinha uma carpete branca e uma coleção dos objetos mais preciosos para a minha mãe. Aquela divisão representava os sacrifícios de gerações anteriores que, por pobreza ou política, não tinham condições de ter uma coleção de objetos de valor e, muito menos, uma casa razoável para os guardar. Aquela sala tinha de estar perfeita. Mas todos os dias eu arriscava-me a desorganizar aquela sala perfeita só para ver aquele livro. Na capa havia uma mulher chamada Septima Clark. Estava num perfil perfeito, com o rosto voltado para o céu. Tinha trancinhas grisalhas perfeitas em ambos os lados da cabeça e o orgulho e a sabedoria emanavam da sua pele escura.
Septima Clark was an activist and an educator, a woman after whom I'd eventually model my own career. But more than all the words she ever spoke, that single portrait of Septima Clark, it defined confidence for me before I ever even knew the word.
Septima Clark foi uma ativista e uma educadora. uma mulher que me inspirou na construção da minha carreira. Mas, mais do que as palavras por ela proferidas, aquele retrato de Septima Clark definia a confiança para mim mesmo antes de eu conhecer essa palavra.
It may sound simple, but confidence is something that we underestimate the importance of. We treat it like a nice-to-have instead of a must-have. We place value on knowledge and resources above what we deem to be the soft skill of confidence. But by most measures, we have more knowledge and more resources now than at any other point in history, and still injustice abounds and challenges persist. If knowledge and resources were all that we needed, we wouldn't still be here. And I believe that confidence is one of the main things missing from the equation.
Pode parecer simples, mas a confiança é algo a que não damos grande importância. Tratamo-la como ser bom ter em vez de ser essencial ter. Atribuímos mais valor ao conhecimento e aos recursos do que à confiança que consideramos ser uma capacidade menor. Mas, segundo quase todas as medidas, temos mais conhecimentos e mais recursos agora do que alguma vez na história, e mesmo assim abunda a injustiça e persistem os desafios. Se o conhecimento e os recursos fossem tudo o que precisamos, já não estaríamos aqui. E acredito que a confiança é uma das coisas mais importantes que está a faltar na equação.
I'm completely obsessed with confidence. It's been the most important journey of my life, a journey that, to be honest, I'm still on. Confidence is the necessary spark before everything that follows. Confidence is the difference between being inspired and actually getting started, between trying and doing until it's done. Confidence helps us keep going even when we failed. The name of the book on that coffee table was "I Dream A World," and today I dream a world where revolutionary confidence helps bring about our most ambitious dreams into reality.
Sou obcecada pela confiança. tem sido o percurso mais importante da minha vida, um percurso em que, para ser honesta, ainda me encontro. A confiança é a chama necessária antes de tudo o que se segue. A confiança é a diferença entre estar inspirado e realmente começar algo, entre tentar e fazer até estar pronto. A confiança ajuda-nos a continuar, mesmo quando falhamos. O nome do livro em cima daquela mesinha era "I Dream A World" e hoje eu sonho com um mundo onde uma confiança revolucionária ajudará a realizar os nossos sonhos mais ambiciosos.
That's exactly the kind of world that I wanted to create in my classroom when I was a teacher, like a Willy Wonka world of pure imagination, but make it scholarly. All of my students were black or brown. All of them were growing up in a low-income circumstance. Some of them were immigrants, some of them were disabled, but all of them were the very last people this world invites to be confident. That's why it was so important that my classroom be a place where my students could build the muscle of confidence, where they could learn to face each day with the confidence you need to redesign the world in the image of your own dreams. After all, what are academic skills without the confidence to use those skills to go out and change the world.
Esse é exatamente o mundo que gostava de criar na minha sala de aula quando era professora, um mundo como o de Willy Wonka, de pura imaginação, mas torná-lo académico. Todos os meus alunos eram negros ou mestiços. Todos estavam a crescer numa situação de baixos rendimentos. Alguns deles eram imigrantes, alguns tinham deficiências, mas todos eles eram as últimas pessoas que este mundo convida a ser confiantes. Por isso, era tão importante que a minha sala de aula fosse um local onde os meus alunos podiam exercitar o músculo da confiança, onde podiam aprender a enfrentar cada dia, com a confiança necessária para conceber o mundo à imagem dos seus sonhos. Afinal de contas, o que são habilitações académicas sem a confiança para as usar, para sair e mudar o mundo?
Now is when I should tell you about two of my students, Jamal and Regina. Now, I've changed their names, but their stories remain the same. Jamal was brilliant, but unfocused. He would squirm in his chair during independent work, and he would never stay still for more than three or four minutes. Students like Jamal can perplex brand new teachers because they're not quite sure how to support young people like him. I took a direct approach. I negotiated with Jamal. If he could give me focused work, then he could do it from anywhere in the classroom, from our classroom rug, from behind my desk, from inside his classroom locker, which turned out to be his favorite place. Jamal's least favorite subject was writing, and he never wanted to read what he had written out loud in class, but we were still making progress. One day, I decided to host a mock 2008 presidential election in my classroom. My third graders had to research and write a stump speech for their chosen candidate: Barack Obama, Hillary Clinton or John McCain. The heavy favorites were obvious, but one student chose John McCain. It was Jamal. Jamal finally decided to read something that he had written out loud in class, and sure enough, Jamal stunned all of us with his brilliance. Just like Jamal's dad, John McCain was a veteran, and just like Jamal's dad protected him, Jamal believed that John McCain would protect the entire country. And he wasn't my candidate of choice, but it didn't matter, because the entire class erupted into applause, a standing ovation for our brave friend Jamal who finally showed up as his most confident self for the first time that year.
Agora é o momento de vos falar de dois dos meus alunos, Jamal e Regina. Eu mudei-lhes os nomes, mas as histórias deles permanecem iguais. Jamal era brilhante, mas pouco concentrado. Contorcia-se na cadeira durante trabalhos individuais, e nunca conseguia estar sossegado por mais de três ou quatro minutos. Alunos como Jamal podem desorientar professores recentes porque não sabem bem como apoiar jovens como ele. Eu fiz uma abordagem direta. Negociei com Jamal. Se se concentrasse no trabalho, podia fazê-lo em qualquer lugar na sala de aula, no tapete da sala de aula, atrás da minha secretária, dentro do seu cacifo na sala que acabou por ser o seu local preferido. O tema menos apreciado de Jamal era a escrita e nunca queria ler o que tinha escrito em voz alta para a turma, mas ainda assim estávamos a fazer progressos. Um dia, decidi realizar uma eleição presidencial 2008, a fingir, na minha sala de aula. Os meus alunos do 3.º ano tiveram de pesquisar e escrever um discurso para o seu candidato escolhido: Barack Obama, Hillary Clinton ou John McCain. Os favoritos eram óbvios mas um aluno escolheu John McCain. Foi o Jamal. O Jamal finalmente decidiu ler em voz alta, o que tinha escrito. Claro que Jamal nos surpreendeu a todos com o seu brilhantismo. Tal como o pai de Jamal, John McCain era um veterano e, tal como o pai de Jamal o protegia, Jamal acreditava que John McCain iria proteger todo o pais. Ele não era o meu candidato preferido, mas não importava, porque toda a turma irrompeu em aplausos. Um aplauso de pé para o nosso bravo amigo Jamal que, finalmente, mostrou o seu lado mais confiante pela primeira vez nesse ano.
And then there was Regina. Regina was equally as brilliant, but active. She'd inevitably finish her work early, and then she'd get on about the business of distracting other students.
Depois havia a Regina. A Regina era igualmente brilhante, mas ativa. Inevitavelmente terminava o seu trabalho mais cedo e depois dedicava-se a distrair os outros alunos.
(Laughter)
(Risos)
Walking, talking, passing those notes that teachers hate but kids love. You look like you passed a lot of them.
Andando, falando, passando bilhetinhos que os professores detestam, mas que os miúdos adoram. Vocês estão com cara de quem passou muitos deles.
(Laughter)
(Risos)
Despite my high ideals for our classroom, I would too often default to my baser instincts, and I would choose compliance over confidence. Regina was a glitch in my intended system. A good teacher can correct misbehavior but still remain a student's champion. But on one day in particular, I just plain old chose control. I snapped, and my approach didn't communicate to Regina that she was being a distraction. My approach communicated to Regina that she herself was a distraction. I watched the light go out from her eyes, and that light sparked joy in our classroom. I had just extinguished it. The entire class became irritable, and we didn't recover for the rest of the day.
Apesar das elevadas expetativas para a nossa turma, eu falhava demasiadas vezes nos meus instintos básicos e escolhia o comodismo em vez da confiança. A Regina era um grão de areia no meu sistema pretendido. Um bom professor corrige um comportamento incorreto e continua a ser admirado pelo aluno. Mas certo dia decidi controlar. Perdi a paciência e a minha atitude não comunicou a Regina que ela estava a ser uma distração. A minha atitude comunicou a Regina que ela própria era uma distração. Vi a luz apagar-se nos olhos dela, aquela luz que irradiava alegria na nossa sala de aula. Eu tinha acabado de extingui-la. Toda a turma ficou irritada e não conseguimos recuperar durante o resto do dia.
I think about the day often, and I have literally prayed that I did not do irreparable harm, because as a woman who used to be a little girl just like Regina, I know that I could have started the process of killing her confidence forever.
Penso nesse dia frequentemente e rezei para não ter causado um dano irreparável, porque, como uma mulher que já fora uma menina como a Regina, eu sei que podia ter começado a matar a confiança dela para sempre.
A lack of confidence pulls us down from the bottom and weighs us down from the top, crushing us between a flurry of can'ts, won'ts and impossibles. Without confidence, we get stuck, and when we get stuck, we can't even get started. Instead of getting mired in what can get in our way, confidence invites us to perform with certainty. We all operate a little differently when we're sure we can win versus if we just hope we will. Now, this can be a helpful check. If you don't have enough confidence, it could be because you need to readjust your goal. If you have too much confidence, it could be because you're not rooted in something real. Not everyone lacks confidence. We make it easier in this society for some people to gain confidence because they fit our preferred archetype of leadership. We reward confidence in some people and we punish confidence in others, and all the while far too many people are walking around every single day without it. For some of us, confidence is a revolutionary choice, and it would be our greatest shame to see our best ideas go unrealized and our brightest dreams go unreached all because we lacked the engine of confidence. That's not a risk I'm willing to take.
A falta de confiança afunda-nos profundamente e pesa em cima de nós, destruindo-nos entre uma enxurrada de não posso, não faço, impossível. Sem confiança, ficamos presos e quando ficamos presos, não conseguimos arrancar. Em vez de ficarmos atolados no que pode interferir, a confiança convida-nos a funcionar com certeza. Quando temos a certeza de poder ganhar funcionamos de forma diferente do que quando só esperamos conseguir. Isto pode ser uma ajuda. Se não tivermos confiança suficiente, pode ser porque necessitamos de reajustar o nosso objetivo. Se temos demasiada confiança, pode ser porque não estamos conscientes da realidade. Nem todos têm falta de confiança. Nesta sociedade, é mais fácil algumas pessoas ganharem confiança porque se encaixam no nosso estereótipo favorito de líder. Premiamos a confiança nalgumas pessoas e punimos a confiança noutras e, entretanto, há demasiadas pessoas a caminhar por ai, todos os dias, sem a terem. Para alguns de nós, a confiança é uma escolha revolucionária, e seria a nossa maior vergonha ver as nossas melhores ideias por realizar e os nossos maiores sonhos por concretizar, só porque nos faltou o motor da confiança. Isso não é um risco que estou disposta a correr.
So how do we crack the code on confidence? In my estimation, it takes at least three things: permission, community and curiosity. Permission births confidence, community nurtures it and curiosity affirms it. In education, we've got a saying, that you can't be what you can't see. When I was a little girl, I couldn't show confidence until someone showed me.
Então, como desvendar o código da confiança? Na minha estimativa são necessárias, pelo menos, três coisas: permissão, comunidade e curiosidade. A permissão dá vida à confiança. A comunidade cuida dela e a curiosidade dá-lhe certeza. No ensino, temos algo a dizer, que não podemos ser aquilo que não conseguimos ver. Quando eu era criança, não conseguia mostrar confiança até que alguém me mostrou.
My family used to do everything together, including the mundane things, like buying a new car, and every time we did this, I'd watch my parents put on the exact same performance. We'd enter the dealership, and my dad would sit while my mom shopped. When my mom found a car that she liked, they'd go in and meet with the dealer, and inevitably, every time the dealer would turn his attention and his body to my dad, assuming that he controlled the purse strings and therefore this negotiation. "Rev. Packnett," they'd say, "how do we get you into this car today?" My dad would inevitably respond the same way. He'd slowly and silently gesture toward my mother and then put his hands right back in his lap. It might have been the complete shock of negotiating finances with a black woman in the '80s, but whatever it was, I'd watch my mother work these car dealers over until they were basically giving the car away for free.
A minha família fazia tudo em conjunto, incluindo as coisas vulgares, como comprar um carro novo. Sempre que o fazíamos, via os meus pais a portarem-se exatamente da mesma forma. Entrávamos no stand, o meu pai sentava-se enquanto a minha mãe escolhia. Quando a minha mãe encontrava um carro de que gostava, entravam e falavam com o vendedor. Inevitavelmente, o vendedor virava sempre a atenção e o corpo para o meu pai, assumindo que era ele que controlava a situação e, consequentemente, a negociação. "Reverendo Packnett," diziam, "Como o metemos hoje neste carro? " O meu pai, inevitavelmente, respondia da mesma forma. Devagar e silenciosamente, apontava para a minha mãe e depois voltava a pôr as mãos no regaço. Devia ser um choque completo negociar finanças com uma senhora negra nos seus 80 anos, mas fosse o que fosse, eu observava a minha mãe a regatear com os vendedores até basicamente lhe darem o carro de graça.
(Laughter)
(Risos)
She would never crack a smile. She would never be afraid to walk away. I know my mom just thought she was getting a good deal on a minivan, but what she was actually doing was giving me permission to defy expectations and to show up confidently in my skill no matter who doubts me.
Ela nunca mostrava um sorriso. Não tinha medo de lhes virar as costas. A minha mãe pensava estar a fazer um bom negócio num monovolume, mas o que estava a fazer era a dar-me permissão para desafiar as expetativas e mostrar-me confiante na minha perícia, sem me importar com quem duvidava de mim.
Confidence needs permission to exist and community is the safest place to try confidence on.
Para haver confiança é preciso permissão e a comunidade é o local perfeito para mostrar confiança.
I traveled to Kenya this year to learn about women's empowerment among Maasai women. There I met a group of young women called Team Lioness, among Kenya's first all-female community ranger groups. These eight brave young women were making history in just their teenage years, and I asked Purity, the most verbose young ranger among them, "Do you ever get scared?" I swear to you, I want to tattoo her response all over my entire body. She said, "Of course I do, but I call on my sisters. They remind me that we will be better than these men and that we will not fail." Purity's confidence to chase down lions and catch poachers, it didn't come from her athletic ability or even just her faith. Her confidence was propped up by sisterhood, by community. What she was basically saying was that if I am ever in doubt, I need you to be there to restore my hope and to rebuild my certainty.
Este ano fui ao Quénia, para conhecer o poder feminino na comunidade das mulheres Massai. Lá conheci um grupo de raparigas chamadas Equipa Leoa, um dos primeiros grupos de guardas florestais femininos no Quénia. Estas oito corajosas raparigas estavam a fazer história apesar de adolescentes. Perguntei a Purity, a mais faladora de todas: "Alguma vez tiveste medo?" Juro, quero tatuar a resposta dela por todo o meu corpo. Ela disse: "Claro que tenho, "mas chamo as minhas irmãs. "Elas lembram-me que seremos melhores do que os homens "e que não falharemos." A confiança da Purity para perseguir leões e apanhar caçadores furtivos não residia na sua capacidade atlética nem apenas da sua fé. A confiança dela era apoiada pela irmandade, pela comunidade. O que ela estava a dizer era: "Se eu alguma vez tiver dúvidas, preciso que estejas ali, "para restaurar a minha esperança "e para reconstruir a minha certeza.
In community, I can find my confidence and your curiosity can affirm it. Early in my career, I led a large-scale event that did not go exactly as planned. I'm lying to you. It was terrible. And when I debriefed the event with my manager, I just knew that she was going to run down the list of every mistake I had ever made, probably from birth. But instead, she opened with a question: What was your intention? I was surprised but relieved. She knew that I was already beating myself up, and that question invited me to learn from my own mistakes instead of damage my already fragile confidence. Curiosity invites people to be in charge of their own learning. That exchange, it helped me approach my next project with the expectation of success. Permission, community, curiosity: all of these are the things that we will need to breed the confidence that we'll absolutely need to solve our greatest challenges and to build the world we dream, a world where inequity is ended and where justice is real, a world where we can be free on the outside and free on the inside because we know that none of us are free until all of us are free. A world that isn't intimidated by confidence when it shows up as a woman or in black skin or in anything other than our preferred archetypes of leadership. A world that knows that that kind of confidence is exactly the key we need to unlock the future that we want.
"Na comunidade, eu posso encontrar a minha confiança "e a tua curiosidade pode confirmá-la". No início da minha carreira, liderei um evento de grande escala que não correu exatamente como planeado. Estou a mentir-vos. Foi terrível. Quando descrevi o evento à minha superiora, eu sabia que ela iria percorrer a lista de todos os erros que já fizera, talvez desde o meu nascimento. Mas, em vez disso, ela fez-me uma pergunta: "Qual foi a tua intenção?" Fiquei surpreendida, mas aliviada. Ela sabia que já estava e sentir-me suficientemente culpada e aquela pergunta convidou-me a aprender com os meus erros, em vez de danificar a minha confiança já tão frágil. A curiosidade convida as pessoas a serem responsáveis pela sua aprendizagem. Essa interação ajudou-me a abordar o meu projeto seguinte, com expetativa de sucesso. A permissão, a comunidade, a curiosidade: tudo isso são as coisas de que vamos precisar para alimentar a confiança de que precisamos para resolver os nossos maiores problemas e construir o mundo com que sonhamos, um mundo onde acaba a desigualdade e a justiça é real, um mundo onde podemos ser livres por fora e livres por dentro, porque sabemos que nenhum de nós é livre enquanto não formos todos livres. Um mundo que não se intimide com a confiança quando ela se revela como uma mulher ou numa pele de cor ou em qualquer coisa para além dos nossos estereótipos de chefia. Um mundo que sabe que esse tipo de confiança é exatamente a chave de que precisamos para desbloquear o futuro que queremos.
I have enough confidence to believe that that world will indeed come to pass, and that we are the ones to make it so.
Eu tenho confiança para acreditar que esse mundo vai de facto acontecer, e que somos nós quem o pode criar.
Thank you so much.
Muito obrigada.
(Applause)
(Aplausos)